terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
Lindo... Lindo
O menino, a lua e o limão
Um menino
Chamado João
Engoliu uma lua
Pensando que era um limão.
Não ficou azedo,
Mas com medo
Nem percebeu
Que tinha uma luz
Em segredo
A brilhar no coração
(....)
Um menino
Chamado João
Engoliu uma lua
Pensando que era um limão.
Não ficou azedo,
Mas com medo
Nem percebeu
Que tinha uma luz
Em segredo
A brilhar no coração
(....)
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Apeteceu-me agora...
Não sei o que me apetece fazer!
Não sei que direcção seguir!
Pareço sem norte!
Sem orientação.
Sinto-me como se estivesse vazia.
Como se precisasse de coisas para me encher.
Para me completar.
Parece que não chega.
Eu sei que tenho tudo para ser feliz.
Parece tudo ser perfeito.
Mas nada é o que parece não é?
Podemos ser tanta coisa.
Sobretudo aquilo que os outros querem ver.
Mas nunca nos mostramos na verdade.
Nem nunca nos conhecem de verdade.
Somos sempre uma máscara.
Onde nos escondemos.
Onde nos defendemos.
Onde às vezes esperamos nos encontrar.
Gostava de ter tanta coisa.
Uma casa espaçosa...
Cheia de sol, fresca, iluminada.
Um jardim, onde os malmequeres, os narcisos e os chorões enchessem canteiros, vasos, pedacinhos de terra.
Ter um limoeiro ou uma laranjeira.
Cultivar plantinhas de cheiro.
Plantinhas para o chá.
Ter uma piscina.
Bastava uma pequena para a B. deliciar-se ao fim de semana.
Chegar a casa, fazer um sumo natural e ainda aproveitar o resto da tarde, com o resto do sol morno.
Ficar ali a preguiçar numa cadeira de olhos fechados, a pensar em nada.
A receber mil beijinhos da minha filha porque finalmente pode ter um cão.
Poder ter o meu espaço, para as minhas tintas, colas (missão possivel não fosse esta maldita bronquite asmatica que é companheira da minha vida desde os dois anos), madeiras, prateleiras com caixinhas de linha, pedras, cores, cheiros, tecidos, aromas.
Gostava que o meu marido se sentasse ao meu lado.
Que fosse o meu companheiro.
A minha vida.
A minha partilha.
Que não me ignore.
Que faça parte de mim.
Que se preocupe comigo e esteja ao meu lado.
Que tenha prazer nos últimos raios de sol do fim da tarde.
Que me dê a mão.
Que me olhe com ternura.
Com respeito, com amor.
É possivel olhar assim, não é?
Neste fim de tarde.
Neste jardim.
Neste bocadinho de mundo e de céu criado por mim.
Gostava que a minha filha fosse feliz.
Que nunca, mas nunca me esquecesse daquele sorriso.
Daquela felicidade que ela traz nos olhinhos brilhantes.
Daqueles abraços fortes de amor puro e incondicional.
Não me esquecer nunca da carinha corada, macia, doce.
Daqueles beijos intermináveis, de eu ficar quase sem respirar.
De senti-la, de absorver o seu cheiro.
Gostava de tantas coisas.
De pequenas coisas.
de sorrir.
De não me agarrar tanto aos outrso.
De estar menos ansiosa.
De ter espaço para mim.
De poder fazer aquilo que me apetece.
Com o tempo que eu quiser.
Como eu quiser.
Libertar-me das obrigações.
Dos mil fios invisiveis que me prendem a algo invisivel.
Quero ser feliz!
Quero ser feliz!
Ter o prazer de realizar sonhos, pequenos ou grandes, possiveis ou imposssiveis.
Estranhos ou comuns.
Mas perceber que consigo.
Que está tudo ao alcance da minha mão.
Basta querer.
Ser feliz! Como eu gostava!!!
Não sei que direcção seguir!
Pareço sem norte!
Sem orientação.
Sinto-me como se estivesse vazia.
Como se precisasse de coisas para me encher.
Para me completar.
Parece que não chega.
Eu sei que tenho tudo para ser feliz.
Parece tudo ser perfeito.
Mas nada é o que parece não é?
Podemos ser tanta coisa.
Sobretudo aquilo que os outros querem ver.
Mas nunca nos mostramos na verdade.
Nem nunca nos conhecem de verdade.
Somos sempre uma máscara.
Onde nos escondemos.
Onde nos defendemos.
Onde às vezes esperamos nos encontrar.
Gostava de ter tanta coisa.
Uma casa espaçosa...
Cheia de sol, fresca, iluminada.
Um jardim, onde os malmequeres, os narcisos e os chorões enchessem canteiros, vasos, pedacinhos de terra.
Ter um limoeiro ou uma laranjeira.
Cultivar plantinhas de cheiro.
Plantinhas para o chá.
Ter uma piscina.
Bastava uma pequena para a B. deliciar-se ao fim de semana.
Chegar a casa, fazer um sumo natural e ainda aproveitar o resto da tarde, com o resto do sol morno.
Ficar ali a preguiçar numa cadeira de olhos fechados, a pensar em nada.
A receber mil beijinhos da minha filha porque finalmente pode ter um cão.
Poder ter o meu espaço, para as minhas tintas, colas (missão possivel não fosse esta maldita bronquite asmatica que é companheira da minha vida desde os dois anos), madeiras, prateleiras com caixinhas de linha, pedras, cores, cheiros, tecidos, aromas.
Gostava que o meu marido se sentasse ao meu lado.
Que fosse o meu companheiro.
A minha vida.
A minha partilha.
Que não me ignore.
Que faça parte de mim.
Que se preocupe comigo e esteja ao meu lado.
Que tenha prazer nos últimos raios de sol do fim da tarde.
Que me dê a mão.
Que me olhe com ternura.
Com respeito, com amor.
É possivel olhar assim, não é?
Neste fim de tarde.
Neste jardim.
Neste bocadinho de mundo e de céu criado por mim.
Gostava que a minha filha fosse feliz.
Que nunca, mas nunca me esquecesse daquele sorriso.
Daquela felicidade que ela traz nos olhinhos brilhantes.
Daqueles abraços fortes de amor puro e incondicional.
Não me esquecer nunca da carinha corada, macia, doce.
Daqueles beijos intermináveis, de eu ficar quase sem respirar.
De senti-la, de absorver o seu cheiro.
Gostava de tantas coisas.
De pequenas coisas.
de sorrir.
De não me agarrar tanto aos outrso.
De estar menos ansiosa.
De ter espaço para mim.
De poder fazer aquilo que me apetece.
Com o tempo que eu quiser.
Como eu quiser.
Libertar-me das obrigações.
Dos mil fios invisiveis que me prendem a algo invisivel.
Quero ser feliz!
Quero ser feliz!
Ter o prazer de realizar sonhos, pequenos ou grandes, possiveis ou imposssiveis.
Estranhos ou comuns.
Mas perceber que consigo.
Que está tudo ao alcance da minha mão.
Basta querer.
Ser feliz! Como eu gostava!!!
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Em casa
Estou em casa doente! Acreditam? Eu não! Por ordem do médico é claro, com antibiotico, cegripe, ben-u-ron e caminha. Nada de frio e ar condicionado. Só estou há um dia e estou farta! E ainda me recomenda mais tres dias. O quê? Não tenho feitio para isto.
Amanhã se tiver melhor, lá vou eu.
(Com o diagnóstico de piorar eu sei!)....
Amanhã logo se vê.
Amanhã se tiver melhor, lá vou eu.
(Com o diagnóstico de piorar eu sei!)....
Amanhã logo se vê.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
Vamos a saldos
Como já estou a fazer novos "miminhos" e da remessa anterior estes ainda ficaram no saco, gostaria de vos propor adquiri-los a um menor preço. Aproveitem...
As novidades estão a chegar!!!
As novidades estão a chegar!!!
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